As parábolas de Jesus são frequentemente o tema de sermões e outras reflexões. A beleza e simplicidade dessas histórias tornava os ensinos de Cristo mais claros e compreensíveis às pessoas que o ouviam. Bem, todos gostam de histórias, não é mesmo? Imagine as multidões reunidas em torno de Jesus enquanto ele contava suas famosas parábolas. Todos escutavam atentos. Alguns entendiam seu significado de imediato, outros continuavam a seguir a Jesus até que o significado ficasse mais visível. Havia até alguns que o ouviam apenas procurando uma falha para incriminá-lo. Mas todos estavam lá, ao seu redor. E as histórias eram recontadas, espalhando-se por entre o povo.
Pense por um momento: a profissão de Jesus, aprendida com seu "pai" José, era a carpintaria. Jesus era carpinteiro e trabalhou grande parte da sua vida ajudando José. Não era alguém estudado ou viajado. Entretanto, suas parábolas falavam de pescaria, agricultura, comércio. Falavam de reis e servos. Falavam de famílias. Falavam de pessoas boas e más. Falavam de festas. Falavam de objetos comuns. Falavam de animais. Envolviam diversos aspectos da vida humana. Bem, naquela época não havia Google nem Wikipédia... o que nos leva a uma dedução interessante: Jesus gostava de conversar com as pessoas. Não apenas de pregar e curar, mas simplesmente conversar.
Ouvir sobre sua vida diária e seus sonhos. Conhecer seus problemas, compartilhar suas alegrias. Jesus encontrava tempo em sua agenda corrida até mesmo para brincar com as criancinhas. Jesus valorizava as pessoas de um jeito que as fazia se sentirem importantes, especiais. Seu amor pela humanidade o levava a sorrir e chorar com elas. Com esse convívio social, Jesus trazia paz e esperança aos corações de seus amigos e seguidores, falando de uma nova vida e de um novo reino.
Interessante que por vezes queremos participar de grandes eventos, de viagens inesquecíveis, queremos comprar mais e mais, ter um corpo perfeito. Há quem prefira ser invejado e odiado por seu sucesso que amado e apoiado em algum fracasso. Vamos acordar! Esse sistema de convivência está totalmente de cabeça para baixo! Às vezes se esquece que a mais simples e por vezes mais completa alegria humana é justamente estar com quem se ama, conversar sobre coisas banais, ouvir e contar histórias. Sorrir e chorar com as pessoas. Ajudá-las no que for possível. Somos seres sociais.
Não existe verdadeira amizade e amor quando duas (ou mais) pessoas estão enterradas em suas mágoas, seus medos, suas ambições. A vida pode destruir um sonho seu, alguém amado pode feri-lo, mas não é isso que arruinará a sua vida. Entregar-se a uma rotina de trabalho exaustiva, a um desejo contínuo de vingança ou a "sessões" de autodepreciação, isso sim o fará. A cura para isso é exatamente a cura do maior mal da humanidade: o egoísmo.
Para isso, Cristo apresentou o célebre conselho e mandamento: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Mateus 22:37-39) Primeiro, amar a Deus. Depois, amar aos outros. Isso é tudo o que o coração precisa para ser feliz.
Pense por um momento: a profissão de Jesus, aprendida com seu "pai" José, era a carpintaria. Jesus era carpinteiro e trabalhou grande parte da sua vida ajudando José. Não era alguém estudado ou viajado. Entretanto, suas parábolas falavam de pescaria, agricultura, comércio. Falavam de reis e servos. Falavam de famílias. Falavam de pessoas boas e más. Falavam de festas. Falavam de objetos comuns. Falavam de animais. Envolviam diversos aspectos da vida humana. Bem, naquela época não havia Google nem Wikipédia... o que nos leva a uma dedução interessante: Jesus gostava de conversar com as pessoas. Não apenas de pregar e curar, mas simplesmente conversar.
Ouvir sobre sua vida diária e seus sonhos. Conhecer seus problemas, compartilhar suas alegrias. Jesus encontrava tempo em sua agenda corrida até mesmo para brincar com as criancinhas. Jesus valorizava as pessoas de um jeito que as fazia se sentirem importantes, especiais. Seu amor pela humanidade o levava a sorrir e chorar com elas. Com esse convívio social, Jesus trazia paz e esperança aos corações de seus amigos e seguidores, falando de uma nova vida e de um novo reino.
Interessante que por vezes queremos participar de grandes eventos, de viagens inesquecíveis, queremos comprar mais e mais, ter um corpo perfeito. Há quem prefira ser invejado e odiado por seu sucesso que amado e apoiado em algum fracasso. Vamos acordar! Esse sistema de convivência está totalmente de cabeça para baixo! Às vezes se esquece que a mais simples e por vezes mais completa alegria humana é justamente estar com quem se ama, conversar sobre coisas banais, ouvir e contar histórias. Sorrir e chorar com as pessoas. Ajudá-las no que for possível. Somos seres sociais.
Não existe verdadeira amizade e amor quando duas (ou mais) pessoas estão enterradas em suas mágoas, seus medos, suas ambições. A vida pode destruir um sonho seu, alguém amado pode feri-lo, mas não é isso que arruinará a sua vida. Entregar-se a uma rotina de trabalho exaustiva, a um desejo contínuo de vingança ou a "sessões" de autodepreciação, isso sim o fará. A cura para isso é exatamente a cura do maior mal da humanidade: o egoísmo.
Para isso, Cristo apresentou o célebre conselho e mandamento: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Mateus 22:37-39) Primeiro, amar a Deus. Depois, amar aos outros. Isso é tudo o que o coração precisa para ser feliz.
