Hoje gostaria de mostrar um outro lado de um assunto muito interessante, a Revolução Francesa. Quero falar sobre a relação que tem a Bíblia e esta revolução, uma das maiores da humanidade. Também quero mostrar que ao contrário do que muitos pensam, a Revolução não foi exatamente um poço de ideais e liberdade, tornando todos felizes; mas que a rejeição da Palavra de Deus e de seus ensinos desempenhou um papel central e terrível neste momento histórico. Tudo isto estava profetizado - ironicamente - na própria Bíblia!
Lembro-me que desde a escola primária ouço falar da Revolução Francesa com uma aura de glória e idealismo. São retratados heróis que lutaram por seu país, por liberdade e pela ciência. Parece lindo, não? Até seria, se tudo isso não tivesse sido manipulado por Satanás para tentar arraigar no coração humano a incredulidade, libertinagem e egoísmo. E seguindo-se a isso, miséria e destruição em massa.
Vamos aos fatos: Basicamente, toda uma população mais pobre vivia explorada pela nobreza e pelo clero (católico). Eram obrigados a pagar pesados impostos a essas duas classes, que esbanjavam o dinheiro com luxo e depravações, enquanto a população estava em pobreza e miséria.
Nesta época a Reforma Protestante já havia acontecido e muitos países da europa haviam aderido ao Protestantismo. Na França, porém, o rei continuava governando com mão de ferro e, aliado à Igreja Católica, empreendia diversas perseguições aos "hereges" que tentassem pregar doutrinas contrárias às suas. Isso aconteceu por muito tempo durante reinados absolutistas (veja como exemplo o Massacre de São Bartolomeu, contra os huguenotes).
Logicamente, o povo se rebelou. A burguesia, que possuía maior poder econômico e era constantemente prejudicada pelo absolutismo, uniu forças à população mais pobre para tomar o poder. A queda da Bastilha (símbolo da força absolutista) foi um marco para a Revolução, que culminou com o estabelecimento de uma Assembléia Popular.
O grande problema espiritual com isso foi que a massa da população, por séculos enganada pelos ensinos católicos, decidiu rebelar-se contra toda e qualquer religião, contra Deus e contra a Bíblia. Se a opressão católica perseguiu pregadores autênticos da Palavra, torturando-os e matando-os, a Revolução não os acolheu, nem estudou seus ensinos. Ao invés disso, assumiu um terceiro lado, até então praticamente inesistente: O do racionalismo ateísta/deísta.
Grandes pensadores da Época, como Voltaire, acreditavam apenas no que a ciência pudesse provar. Alguns eram declaradamente ateus, outros admitiam a existência de um Deus mas não sua interferência na Terra. Esse pensamento excluía, logicamente, a Bíblia como livro inspirado, o evangelho cristão, o plano da salvação. Tudo era considerado uma ameaça à "liberdade, igualdade e fraternidade", exaltados pela Revolução. Não entendiam que a liberdade, assim como a igualdade e a fraternidade, provêm de Deus e de seu amor por nós, manifesto em Cristo.
Ao invés de instaurar uma era de paz e justiça, a Revolução promoveu (assim como seus antecessores) uma carnificina inimaginável, exterminando e oprimindo tanto quanto possível aqueles que os haviam oprimido. Os rebeldes se dividiram em facções, que lutaram entre si. (Jacobinos e Girondinos) Após assumir o poder, os Jacobinos promoveram uma sangrenta perseguição a seus inimigos. Que contraste com os ensinamento de Cristo sobre o perdão e o amor!
Tudo isto já estava profetizado na Bíblia em Apocalipse 11. Falarei mais sobre isso no próximo post. Por enquanto, fica a lição de que a sabedoria humana, por si só, jamais será capaz de promover o bem e a justiça. A verdadeira sabedoria provém apenas de Cristo, que deu a sua vida "para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3:16)
PS: Amigos, sei que meu blog esteve sem novas postagens por um boooom tempo, e não sei exatamente porque isso ocorreu. Me deixa triste pois escrever aqui é algo que gosto muito, tenho este blog a quase 3 anos e nunca fiquei tanto tempo sem postar algo novo (3 meses!!). Em parte culpa do Facebook, que me permite postar coisas muito mais rápidas (e mais superficiais também). Mas deixando o drama de lado, quero voltar a postar aqui (e espero que voltem a ler! hehe). Também inauguro com este post uma nova categoria, "Profecias". É isso aí... =D
Lembro-me que desde a escola primária ouço falar da Revolução Francesa com uma aura de glória e idealismo. São retratados heróis que lutaram por seu país, por liberdade e pela ciência. Parece lindo, não? Até seria, se tudo isso não tivesse sido manipulado por Satanás para tentar arraigar no coração humano a incredulidade, libertinagem e egoísmo. E seguindo-se a isso, miséria e destruição em massa.
Vamos aos fatos: Basicamente, toda uma população mais pobre vivia explorada pela nobreza e pelo clero (católico). Eram obrigados a pagar pesados impostos a essas duas classes, que esbanjavam o dinheiro com luxo e depravações, enquanto a população estava em pobreza e miséria.
Nesta época a Reforma Protestante já havia acontecido e muitos países da europa haviam aderido ao Protestantismo. Na França, porém, o rei continuava governando com mão de ferro e, aliado à Igreja Católica, empreendia diversas perseguições aos "hereges" que tentassem pregar doutrinas contrárias às suas. Isso aconteceu por muito tempo durante reinados absolutistas (veja como exemplo o Massacre de São Bartolomeu, contra os huguenotes).
Logicamente, o povo se rebelou. A burguesia, que possuía maior poder econômico e era constantemente prejudicada pelo absolutismo, uniu forças à população mais pobre para tomar o poder. A queda da Bastilha (símbolo da força absolutista) foi um marco para a Revolução, que culminou com o estabelecimento de uma Assembléia Popular.
O grande problema espiritual com isso foi que a massa da população, por séculos enganada pelos ensinos católicos, decidiu rebelar-se contra toda e qualquer religião, contra Deus e contra a Bíblia. Se a opressão católica perseguiu pregadores autênticos da Palavra, torturando-os e matando-os, a Revolução não os acolheu, nem estudou seus ensinos. Ao invés disso, assumiu um terceiro lado, até então praticamente inesistente: O do racionalismo ateísta/deísta.
Grandes pensadores da Época, como Voltaire, acreditavam apenas no que a ciência pudesse provar. Alguns eram declaradamente ateus, outros admitiam a existência de um Deus mas não sua interferência na Terra. Esse pensamento excluía, logicamente, a Bíblia como livro inspirado, o evangelho cristão, o plano da salvação. Tudo era considerado uma ameaça à "liberdade, igualdade e fraternidade", exaltados pela Revolução. Não entendiam que a liberdade, assim como a igualdade e a fraternidade, provêm de Deus e de seu amor por nós, manifesto em Cristo.
Ao invés de instaurar uma era de paz e justiça, a Revolução promoveu (assim como seus antecessores) uma carnificina inimaginável, exterminando e oprimindo tanto quanto possível aqueles que os haviam oprimido. Os rebeldes se dividiram em facções, que lutaram entre si. (Jacobinos e Girondinos) Após assumir o poder, os Jacobinos promoveram uma sangrenta perseguição a seus inimigos. Que contraste com os ensinamento de Cristo sobre o perdão e o amor!
Tudo isto já estava profetizado na Bíblia em Apocalipse 11. Falarei mais sobre isso no próximo post. Por enquanto, fica a lição de que a sabedoria humana, por si só, jamais será capaz de promover o bem e a justiça. A verdadeira sabedoria provém apenas de Cristo, que deu a sua vida "para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3:16)
PS: Amigos, sei que meu blog esteve sem novas postagens por um boooom tempo, e não sei exatamente porque isso ocorreu. Me deixa triste pois escrever aqui é algo que gosto muito, tenho este blog a quase 3 anos e nunca fiquei tanto tempo sem postar algo novo (3 meses!!). Em parte culpa do Facebook, que me permite postar coisas muito mais rápidas (e mais superficiais também). Mas deixando o drama de lado, quero voltar a postar aqui (e espero que voltem a ler! hehe). Também inauguro com este post uma nova categoria, "Profecias". É isso aí... =D
